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Suspeita de fraudar RGs, CNHs e decisões judiciais é presa em Campinas

Marido dela, de 60 anos, não foi localizado. Investigações começaram em 2024 após denúncia de vítima que teve documento falsificado. Suspeita de fraudar ...

Suspeita de fraudar RGs, CNHs e decisões judiciais é presa em Campinas
Suspeita de fraudar RGs, CNHs e decisões judiciais é presa em Campinas (Foto: Reprodução)

Marido dela, de 60 anos, não foi localizado. Investigações começaram em 2024 após denúncia de vítima que teve documento falsificado. Suspeita de fraudar documentos é presa em Campinas Polícia Civil de Monte Mor/Divulgação A Polícia Civil de Monte Mor (SP) prendeu, nesta sexta-feira (9), uma mulher suspeita de participar de um esquema de falsificação de documentos na região. A prisão ocorreu no Parque Tropical, em Campinas (SP). Segundo a polícia, as equipes foram até o local para prender o marido da suspeita, de 60 anos, que seria responsável pela falsificação de diversos documentos. Na casa deles, foram encontrados RGs, CNHs, selo de cartório, decisões judiciais, escrituras, diplomas e certidões. Receba notícias da região de Campinas no WhatsApp Os documentos citam diversas cidades do estado. Um computador onde as falsificações eram produzidas, além de carimbos e pen drives, também foi apreendido. Segundo informações do Boletim de Ocorrência (B.O.), a equipe da polícia conseguiu falar com o suspeito pelo telefone da mulher que foi presa. Ele chegou a insinuar a oferta de suborno aos policiais e, depois, disse que se apresentaria futuramente, acompanhado de advogado. A mulher foi levada à delegacia, prestou depoimento e foi encaminhada à Cadeia Pública Feminina de Paulínia. Quais as diferenças entre a prisão temporária e a preventiva? Investigações Ainda de acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram em 2024 após a denúncia de uma vítima que teve o documento falsificado. Um dos golpes, por exemplo, era a falsificação de documentos para que pessoas com o nome sujo conseguissem locar imóveis. Segundo a polícia, a mulher presa trabalhava em uma imobiliária e indicava os serviços do marido para facilitar o processo. Ainda segundo os investigadores, toda a venda e compra dos documentos acontecia por um aplicativo de mensagens, sem que o homem se identificasse. VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias sobre a região no g1 Campinas